Naquela época, ela começava no Largo de Santa Ifigênia terminava na atual Rua Vitória. Porém, o seu nome está ligado à igreja de Santa Ifigênia, cuja história remonta ao ano de 1758.
Naquela época, foi criada a Irmandade de Santa Ifigênia e Santo Elesbão, instalada inicialmente na igreja do Rosário dos Homens Pretos que existia na atual Praça Antonio Prado.
No local onde hoje encontra-se a Igreja de Santa Ifigênia, já deveria existir, desde 1720, uma pequena capela. Em 1795, as imagens de Santa Ifigênia e Santo Elesbão foram transferidas para esta capela que, a partir de então, passou a ser conhecida como igreja de Santa Ifigênia.
Com o crescimento do número de devotos, fez-se necessário aumentar a capela. Reformas foram realizadas nos anos de 1798, 1817 e 1899. Em 1911, a antiga igreja foi demolida e iniciou-se a construção da atual, que foi inaugurada em 1912.
Com forte vocação comercial, a Rua Santa Ifigênia abrigou, no início do século XX, várias das melhores lojas de tecidos, peles e chapéus femininos. A sua clientela era formada principalmente pelas ricas famílias que moravam no então elegante bairro dos Campos Elíseos.
A partir das décadas de 1940 e 1950, surgem as primeiras lojas especializadas em material elétrico e eletrônico. Estas, por sua vez, começam a predominar neste logradouro e, nas décadas de 70 e 80, já eram a maioria. Santa Ifigênia: Princesa da Etiópia, filha do Imperador Égipo. Quando jovem, foi oferecida em sacrício pelo próprio pai.
No momento em que estava para ser morta, invocou o nome de Jesus e foi salva das chamas. Nesse mesmo dia, seu irmão Efrônio adoeceu e faleceu. Desesperado, o Imperador autorizou uma visita de São Mateus que, ao tocar o rapaz, lhe restituiu a vida.
A partir desse momento, ele permitiu que o Evangelho fosse pregado na Etiópia. Ifigênia, por sua vez, fundou mais tarde um mosteiro. Prometida em casamento ao príncipe Itarco, e diante da recusa da mesma, manda incendiar o mosteiro.
Salvando-o das chamas com as próprias mãos, Santa Ifigênia passa a ser considerada como a protetora dos lares e daqueles que buscam a aquisição da casa própria. A sua imagem traz inclusive em uma das mãos, a representação de uma casa.
Fonte: Arquivo Histórico de São Paulo
Com o crescimento do número de devotos, fez-se necessário aumentar a capela. Reformas foram realizadas nos anos de 1798, 1817 e 1899. Em 1911, a antiga igreja foi demolida e iniciou-se a construção da atual, que foi inaugurada em 1912.
Com forte vocação comercial, a Rua Santa Ifigênia abrigou, no início do século XX, várias das melhores lojas de tecidos, peles e chapéus femininos. A sua clientela era formada principalmente pelas ricas famílias que moravam no então elegante bairro dos Campos Elíseos.
A partir das décadas de 1940 e 1950, surgem as primeiras lojas especializadas em material elétrico e eletrônico. Estas, por sua vez, começam a predominar neste logradouro e, nas décadas de 70 e 80, já eram a maioria. Santa Ifigênia: Princesa da Etiópia, filha do Imperador Égipo. Quando jovem, foi oferecida em sacrício pelo próprio pai.
No momento em que estava para ser morta, invocou o nome de Jesus e foi salva das chamas. Nesse mesmo dia, seu irmão Efrônio adoeceu e faleceu. Desesperado, o Imperador autorizou uma visita de São Mateus que, ao tocar o rapaz, lhe restituiu a vida.
A partir desse momento, ele permitiu que o Evangelho fosse pregado na Etiópia. Ifigênia, por sua vez, fundou mais tarde um mosteiro. Prometida em casamento ao príncipe Itarco, e diante da recusa da mesma, manda incendiar o mosteiro.
Salvando-o das chamas com as próprias mãos, Santa Ifigênia passa a ser considerada como a protetora dos lares e daqueles que buscam a aquisição da casa própria. A sua imagem traz inclusive em uma das mãos, a representação de uma casa.
Fonte: Arquivo Histórico de São Paulo
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